sábado, outubro 29, 2005

E lá fui eu!...


Na tarde de sexta-feira, 28, tive a oportunidade de apresentar aos colegas presentes no 1º Congresso dos Economistas o que penso sobre a lacuna da argumentação na formação dos gestores em Portugal.
Da malta dos galinheiros, só lá vi (e foi uma companhia de luxo) a Paula Baía Melo (devo-te um Panadol). Estavam também o Luís Martins (que acabou o curso um ano antes e é director administrativo e financeiro da Oliveira & Irmão) e a Isabel Cristina (que é do curso que terminou em 1984 e que está no INE, nos Açores, há vinte anos). O Pedro Ramos estava na lista de inscritos mas se lá apareceu foi de burka.
Coimbra continua a ser outsider. Há coisas que não mudam, mesmo sem galinheiros...

sexta-feira, outubro 21, 2005

1º Congresso Nacional dos Economistas

A Ordem dos Economistas vai realizar no Porto, em 27, 28 e 29 de Outubro, o 1º Congresso Nacional dos Economistas.
Irei apresentar a minha comunicação «argumentação e mudança nas organizações» na secção IV - a formação dos economistas.
Algum de vocês vai lá? Ou vou sentir-me sozinho entre tripeiros e alfacinhas?

Ai, se Portugal estivesse com o mesmo clima de Cantanhede!...

Pelo menos é o que ficamos a saber pelo jornal «as Beiras» - suplemento «Especial Cantanhede» de hoje. E, muito importante, o Jorge Catarino deixa de ser presidente mas continuará como vigilante. Só falta sabermos se o e-mail dele passa a ser vigilante@cm-cantanhede.pt.
o título e parte da notícia aqui (é só parte porque o meu scanner não tem o avanço tecnológico de Cantanhede).

quarta-feira, outubro 12, 2005

Alterações nos contactos

O Filipe Camelo mudou de e-mail.
O Carlos Martins saiu da Revigrés e está agora em Alcobaça, na empresa Coelho da Silva. O telemóvel dele também mudou.
Os contactos foram por isso actualizados.
Espero que o Jorge Catarino se lembre de me mandar o novo contacto dele, já que o que temos é presidente@cm-cantanhede.pt... e ele passou a pasta (ao fadista da fotografia aqui em baixo).

sexta-feira, junho 17, 2005

Mestre Domingos Oleiro

Poema declamado por Sua Excelência o Sô Presidente no nosso almoço de robalo ao sal.

(para veres mais fotos do almoço clica aqui)


Um tal mestre Domingos
Mestre na arte da olaria,
De qualquer barro fazia
As obras de arte mais belas.

Panelas, potes, moringas
Mas sobretudo panelas
tão fortes e tão resistentes
Que as não podiam quebrar
Os pontapés mais valentes.

Levantava-as o oleiro ao ar
Largava-as depois da mão
Mesmo na lage mais dura
E levantava-as do chão
Sem uma beliscadura.

De tal sorte que os fregueses
Que iam levar-lhe o dinheiro
E se juntavam às vezes
Na loja do mestre oleiro
Diziam todos à uma,

É um grande paneleiro
Não há dúvida nenhuma

Ramada Curto

segunda-feira, junho 13, 2005

Até Sempre


Nada podeis contra o amor,
Contra a cor da folhagem,
Contra a carícia da espuma,
Contra a luz, nada podeis.

Podeis dar-nos a morte,
A mais vil, isso pode
E é tão pouco!


(Eugénio de Andrade)

quarta-feira, junho 08, 2005

Se Eu Pudesse Voar ...


Quero voar
mas saem da lama
garras de chão
que me prendem os tornozelos.
Quero morrer
mas descem das nuvens
braços de angústia
que me seguram pelos cabelos.
E assim suspenso
no clamor da tempestade
como um saco de problemas
tapo os olhos com as lágrimas
para não ver as algemas...
(Mas qualquer balouçar ao vento me parece Liberdade.)

José Gomes Ferreira

quinta-feira, maio 26, 2005

Eu até sou da Académica!

O Benfica demorou tanto tempo, tanto tempo,
para ganhar um campeonato
que o último título ainda era do tempo
em que o Nené tinha um filho!

sexta-feira, maio 20, 2005

Depois Não Digam Que Não Avisei



Chama-se a atenção para este Post, aconselha-se a sua (não) leitura a pessoas sensíveis.

Hoje porque estamos a entrar no período da Ressurreição, leia-se fds, irei falar de Bocage.

Manuel Maria Barbosa du Bocage, pelo tipo de escrita que assume e pela vida extravagante que levou, tornou-se um poeta boémio, satírico e erótico.

A sua poesia é a poesia do mundo, da noite, do corpo, da mulher. Ficou conhecido pelos seus inúmeros amores, retratados na maioria dos versos que escreveu. Acredita-se que Gertrudes foi o grande amor de sua vida, devido à quantidade de poemas a ela dedicados, mas descobriu ao sair da prisão que Gertrude havia se casado com o seu próprio irmão, ganda sacana …


Para começar, cá vai … ESTÃO A TEMPO DE DESISTIR, ok, ok ... como queiram!

[SONETO DO CARALHO POTENTE]
Porri-potente herói, que uma cadeira
Susténs na ponta do caralho teso,
Pondo-lhe em riba mais por contrapeso
A capa de baetão da alcoviteira:
Teu casso é como o ramo da palmeira,
Que mais se eleva, quando tem mais peso;
Se o não conservas açaimado e preso,
É capaz de foder Lisboa inteira!
Que forças tens no hórrido marsapo,
Que assentando a disforme cachamorra
Deixa conos e cus feitos num trapo!
Quem ao ver-te o tesão há não discorra
Que tu não podes ser senão Priapo,
Ou que tens um guindaste em vez de porra?
É pau, e rei dos paus, não marmeleiro,
Bem que duas gamboas lhe lobrigo;
Dá leite, sem ser árvore de figo,
Da glande o fruto tem, sem ser sobreiro:
Verga, e não quebra, como zambujeiro;
Oco, qual sabugueiro tem o umbigo;
Brando às vezes, qual vime, está consigo;
Outras vezes mais rijo que um pinheiro:
À roda da raiz produz carqueja:
Todo o resto do tronco é calvo e nu;
Nem cedro, nem pau-santo mais negreja!
Para carvalho ser falta-lhe um U;
Adivinhem agora que pau seja,
E quem adivinhar meta-o no cu.

quarta-feira, maio 18, 2005

Bondade em Balde é devolvida em Barril



A visão ética que preside a concepção de sociedade está fora de moda nos tempos que correm, uma vez dominada pelos critérios mercantis, que passaram a definir o que é bom, o que é moral, o que é belo, o que é correcto, o que é possível, o que é verdadeiro, segundo o que dita o jogo de cartas marcadas do mercado.

O povo que está enfiado nas comunidades não quer saber de se instruir, não quer saber de dar lugar aos mais espertos, não quer saber de mudar absolutamente nada, porque não se quer mudar a si próprio.
O povo está acomodado, só quer saber de não ter dores de cabeça, se comer à pála, de figurar no jet set ... e por não saber fazer outra coisa ou participar de novos ambientes não sai , não colabora não … nada!

Demonstrem que por baixo dessa pedra a que chamam coração, existe uma nobreza de carácter, e tenham a consciência que por cada vez que acederem
  • AQUI
  • , estarão a ajudar.

    Desculpem-me a franqueza e não digam que eu sou uma pessoa amarga, não tentem julgar-me.
    Que Deus Nosso Senhor vos perdoe a todos e traga mais contribuições
  • AJUDANDO ALGUÉM QUE PRECISA
  • segunda-feira, maio 16, 2005

    Mais fotos (desta vez liofilizadas)

    Quando o Couto for grande há-de ter uma máquina para adultos.
    Para já, oferece uma lupa a quem necessitar:




    Quem tem mais fotografias que se acuse!

    BEST SELLER



    Fontes seguras revelaram hoje que o PERSUACÇÃO será um Best Seller!!!

    VAMOS DAR GÁS A ISTO

    (a imagem era linda mas perdeu-se)


    Pois agora vamos passar a ter música, cliquem na imagem e ouvirão um excerto dos RED HOT CHILLI WINDOW ...

    Foi cara a festa, pá!


    E o Moura que nem passou factura da venda do livro...

    sábado, maio 14, 2005

    Foi bonita a festa, pá!


    Que pena não ter fotografado a cara do
    Zé Luís quando chegou a Isabel Sá...

    Espero que tenham feito uma boa viagem de regresso a vossas casas.
    E enviem-me as fotografias que tiraram, para juntar a estas (sirvam-se à vontade que o robalo ao sal já está pago... e bem pago).

    sexta-feira, maio 13, 2005

    E CHEGAMOS A 1984...


    Um Poema dedicado pelo nosso querido José Carlos ao grandioso Maia:
    Na Faculdade apareceu
    Há anos um estudante
    Seu coração estremeceu
    Ao fazê-la sua amante

    Este estudante o Maia
    Ficar quieto é que não pode,
    A Faculdade desmaia
    ao olhar o seu bigode.

    O namoro começa então
    O Maia e a Faculdade
    Pedindo primeiro a mão
    À mãe Universidade

    Mas o Maia não afina
    E foge dela ligeiro
    E logo também engana
    O pai, D. João Terceiro

    Como a ela não se amarra
    Foge então para a Democrática
    Pensa logo numa farra
    E numa vida mais prática!

    Quando nas aulas precisa
    Embrulha-se então na capa
    Porque se vem de camisa
    De certeza que não escapa!

    A Faculdade chorosa
    Lentamente apaga a chama
    Como o botão duma rosa
    Do alto da torre clama

    Ó Maia meu traiçoeiro
    O estudante meu "ladrão"
    Levas com um marmeleiro
    Porque me dói com a mão!

    Mas o Maia logo a trocou
    Com rapidez e urgência
    A ela não mais ligou
    E logo se amanhou
    C'um copo na Deligência!

    Ele já está na boémia
    Isto é qu'é um canário!
    Sonha já com a Noémia...
    Dou-lhe um "valor extarordinário"!

    O Ramiro também se balda à última hora...

    ... porque deve ter medo de passar mais uma vez um cheque de "vinte e cinco mil euros" para pagar o almoço, como fez no ano passado:

    "Peço imensa desculpa mas não vou poder chegar a tempo ao almoço. Estou neste momento no estrangeiro e possivelmente por incumprimento das companhias só poderei regressar amanhã durante a manhã.
    Lamento, pois gostaria de poder confraternizar mais um ano com todos vós. Se chegar a Coimbra a tempo ainda irei tomar o café convosco.
    Um abraço para todos
    Ramiro Domingues"


    OK, aparece. Mas pagas o vinho!

    O Extraordinário e Velho Maia não vem...

    ... mesmo com a minha oferta de lhe dar colinho:

    "Lamento mas não vou poder estar no almoço, apesar desse desafio para me sentar ao teu colo não ser de desprezar.
    O que se passa é que a mãe dos meus três filhos tem um congresso em Viana e eu não consegui despachá-los. Como o mais pequeno só tem 1.5 (*) anos a situação afigura-se muito difícil.
    Um grande abraço estendido a todos e uma vénia bem curvada para ti pelo reconhecimento pela organização do encontro,
    O Velho Maia"


    Hás-de querer colinho e não te dou...

    (*) repare-se no rigor economicista do Extraordinário e Velho Maia. Há coisas que nunca se esquecem, como por exemplo... o teorema HOS (Heckscher-Ohlin-Samuelson para os amigos)

    A Delfina não pode vir ao almoço mas escreveu-nos

    "Tenho muita pena, mas não posso almoçar convosco, amanhã.
    Fui operada há pouco à coluna e estou ainda em fase de recuperação.
    Desejo-vos a todos um óptimo reeencontro e um almoço bem agradável.
    Depois, manda notícias do evento."

    Delfina,
    Vê se recuperas a 119% (IVA incluído) para apareceres em forma no próximo almoço.
    Se fores vendo este blog vais sabendo as novidades.
    Tudo de bom para ti, cachopa.

    Almoço de dia 14 de Maio - 12h45m

    Com as presenças confirmadas já parece um casamento:

    <22>
    Helena Serrano
    Alexandre Nunes
    Jorge Vaquero
    Joaquim Guerra
    Paula Magalhães
    José Couto
    Sua Excelência o Presidente Jorge Catarino
    Mário Nobre
    Carlos Carvalho
    Carlos (des)Contente
    Reyna Neves
    Clara Santos (Mimi)
    José Luís Cardoso
    Paulo Carujo
    Isabel Sousa
    Anabela Baptista
    António Simões (Toni)
    Daniel Ribeiro
    Isabel Sá
    Fernando Ribeiro
    Paulo Moura
    Carlos Martins

    E tu, não queres comer um robalo ao sal no restaurante "Taberna" do Parque Verde do Mondego?
    Envia-me um e-mail.

    terça-feira, maio 10, 2005

    COM TODA A CAGANÇA

    EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEF RRRR AA AAAAAAAAAAAAAAAA

    Recapitulando

    Local - Restaurante "a Taberna" no Parque Verde do Mondego
    Dia - sábado, dia 14 de Maio
    Hora - 12h45m
    Como chegar lá - na Avenida da Lousã, logo a seguir ao Parque Manuel Braga (onde, «no nosso tempo» eram as Noites do Parque). Tem parque de estacionamento e o restaurante fica a poucos metros, junto ao rio.
    Ementa - entradas, robalo ao sal, água e refrigerantes, sobremesa e café.
    Preço - € 35 - vinhos, aperitivos e digestivos não incluídos.
    Contacto em caso de emergência - Paulo Moura - telemóvel 964 021 658
    Nº de colegas inscritos até agora - 24

    segunda-feira, maio 09, 2005

    Referendo ao vinho

    Colegas,

    A gerência do restaurante "a Taberna" bem me tramou: quando fiz a primeira reserva, fiquei com a ideia (e anotei) que o preço incluia entradas, robalo ao sal, bebidas (água, refrigerantes, cerveja e vinhos), sobremesa e café (os aperitivos e digestivos seriam pagos à parte). Isto pelo preço de € 35.
    Ontem telefonei para dizer que seremos 20 pessoas e para recapitular a matéria. E fiquei a saber que «o preço de € 35 não inclui os vinhos, que são pagos à parte».
    O vinho branco da casa custa € 7,50 por garrafa. Outros vinhos poderão ser servidos à lista.
    Assim sendo, a despesa terá que ser dividida por todos, no final, e vai depender do vinho que bebermos.
    Assim sendo, caso alguém não esteja disposto a esta despesa suplementar, compreenderei que cancele a sua inscrição. Mas preciso saber isso até amanhã, dia 10, sem falta.
    A minha opinião? Que se lixe a taça... desde que haja vinho.

    Daniel Ribeiro - "Este referendo coincide com o referendo sobre o almoço. Corres o risco de alguém dizer sim ao vinho e não ao almoço. Considero o problema pertinente, mas escusa de ir à AR ou mesmo ao Presidente. Delego em ti a decisão, pois nem que seja só para beber um copo de vinho... lá estaremos."

    Extraordinário Maia - "Não posso ainda confirmar-te a minha presença que não depende, naturalmente, do vinho a mastigar."

    Carlos Martins - "Pronto... só podemos beber uma tacita!!! Posso levar o cantil? É claro que temos de abrir um bocadito mais os cordões à bolsa... mas um dia não são dias. Eu voto «sim» no vinho."

    Isabel Sá - "Eu não bebo vinho, mas só pelo prazer de vos rever a todos, digo eu: Que se lixe o preço, bora lá."

    Fernando Ribeiro - "Os problemas do país têm a ver com a água e não com o vinho. Assim, presente com qualquer vinho."

    sábado, maio 07, 2005

    A Sua Excelência o Presidente


    Este jovem é jogador
    Dum estilo muito felino
    Era outrora o goleador
    Do Estádio do doutor Lino

    Dormir é cá com ele
    E a comer é alarve
    Ó Maria não te rales
    Chega sempre às aulas tarde.

    Gosta muito de rissóis
    Pois é um grande glutão
    Já estão quatro encomendados
    E ainda tem mais um à mão.

    Namorar não é ofício
    Muito menos profissão
    Demoraste mas caíste
    Na casa do Zé Tostão

    Passam as raparigas e o tal
    Mira-as com muita atenção
    "Isto é que é material
    Já estou a ficar doidão".

    Não percas tempo leitora
    Em quereres deitar-lhe a mão
    Pois traz a João metida
    Lá dentro do coração.

    Este rapaz meu amigo
    Do signo de Escorpião
    Não perde nada que eu digo
    Sem tirar a conclusão!

    sexta-feira, maio 06, 2005

    Abençoados colegas...

    ... que mudam de residência e não dizem nada.
    Alguém sabe onde moram agora o Carlos São Martinho, a Aldina Esteves e o Fernando Baltazar (de Guimarães)?
    As cartas vieram devolvidas por "morada inexistente" ou "mudou-se"...

    quarta-feira, maio 04, 2005

    Queres comprar o meu livro?


    Que pinta! Saiu agorinha da tipografia, quentinho e a fumegar, o livro das edições Sílabo que escrevi com base na minha tese de mestrado: «Persuacção - o que não se aprende nos cursos de gestão».
    O livro vai começar agora a estar à venda nas livrarias: PVP = € 16.90 (IVA incluído).
    Se quiseres, posso enviá-lo para tua casa, à cobrança. Basta que me envies um e-mail para jpcpmoura@gmail.com e me indiques a tua morada para envio.
    Se fores ao almoço dia 14, vou levar alguns exemplares (já que com o almoço só perco dinheiro, com esta obra vou ficar rico ).
    Estou tão contente. Agora vou a correr para o sótão e abrir a janela para lançar o livro.

    terça-feira, maio 03, 2005

    Carlos Faia São Martinho


    No rancho de Silvares a dançar
    O Carlos S. Martinho
    Ao Barco vai namorar
    Sua Tina com muito carinho

    Do C.A.C. “já” é teórico
    Do seu Sporting eufórico
    Quando joga futebol fica cansado
    De “tanto” correr parado

    A vida não é só cerveja
    Não te metas em precipícios
    Acaba mas é o curso
    Deixa-te lá de vícios

    Acaba mas é com a borga
    O curso não é brincadeira
    Se te quiseres ir embora
    Manda fechar o MADEIRA.

    Fuma demais é uma pena
    Do maço só deixa a prata
    Depois a jogar à bola
    Deita a língua de fora

    Quando os exames apertam
    Parece ser do Biafra
    Fica uma grande pilha de ossos
    Para aguentar com a safra.

    "Robalo ou Sal?" - questiona o (des)Contente

    "Senhor Paulo Moura:
    Tenho estado a assistir, desde o pretérito dia 27 de Abril, a uma sequência de mensagens electrónicas algo confusas (é robalo? é tibornada? é a sete? é a catorze? é à beira rio? é pró campo? é muita gente? somos poucos?)...
    Não querendo imiscuir-me no assunto e seguindo a máxima "deixós poisar", pois então aqui estou a dizer presente.
    Não posso deixar de assinalar a sua meritória preocupação com o que a malta vai mastigar (é robalo?... é tibornada?... é tibornada?... é robalo?... Meu Deus! Faço um referendo?... não, eles que decidam!).
    No entanto, devo alertá-lo para as consequências imprevisíveis que o desleixo relativamente ao que se há-de beber (trotil?) pode trazer.
    A título de exemplo, e para o senhor ver o estado a que a coisa chegou o ano passado, o Zé Couto, em acto de desespero, passou a acompanhar a tibornada com água do luso, sujeito a uma paragem de digestão; eu, pondo em risco a minha saúde e o futuro dos meus filhos, arrisquei beber 3 ou 4 copos daquele "vinho da casa", o qual ainda hoje estou para saber se não me fez mal; o Carlos Carvalho foi obrigado a ingerir cerveja da concorrência o que, como compreenderá é inadmissível.... resumindo, pois não quero maçá-lo mais, uma desgraça completa.
    Assim, rogo-lhe por tudo o que lhe é de mais sagrado, investigue a qualidade do líquido, e caso a coisa lhe cheire ao azedo, tome medidas, reclame, adjudique, avise (poderemos eventualmente fazer renascer o culto do velho palhinhas).
    Enfim... faça alguma coisa, que é para isso que a gente lhe paga.
    Sempre a considerá-lo.
    Carlos Contente"

    domingo, maio 01, 2005

    Anabela Bello Baptista


    Quem mais consiga dormir
    Impossível encontrar
    Às vezes são três da tarde
    E a Anabela a ressonar!

    Mas quando o sono não vem
    Ninguém a pode obrigar
    E vêm as noites em claro
    Sem olho poder pregar

    A Anabela que eu sei
    Leva as coisas muito a peito
    E as confidências guarda
    Para um professor de Direito

    A moda é para ela
    Coisa de muita acuidade
    Cuida bem da sua linha
    E consegue-o, é bem verdade!

    Nesta era tecnológica
    Tem um senão que lhe infiro
    Não anda de elevador
    Nem que a matem a tiro!!!

    sexta-feira, abril 29, 2005

    Quem é o Marca Dor

    Para quem não sabe, eu sou a Isabel Sá e vou começar a editar usando o nick de Marca Dor, muitos perguntarão, mas Marca Dor porquê?! E eu respondo bem … Marca Dor porque sim, ok?
    Beijos

    REVISITANDO O PASSADO

    É com enorme prazer que participo neste espaço.

    Prometo, até haver “matéria”, que vos levarei comigo numa viagem através dos tempos ao “nossoGALINHEIRO.

    Apertem o cinto …

    Ainda há bilhetes, quem se quer juntar?

    Mensagem do Diogo (que se balda sempre... mas com diplomacia)

    "Paulo,

    Como deves estar a contar ainda não é este ano que aí me apanham.
    Entre nós não são necessárias desculpas mas neste caso a família está primeiro e já tenho um programa para esse dia.
    Já começo a ter barriga, quando começar a usar óculos para a vista cansada e algumas brancas e falta de cabelo então apareço. Neste momento imagino-vos já alquebrados, com o peso das responsabilidades e desgastados por anos e anos de árduos trabalhos feitos de sol a sol, enquanto eu por aqui vou vivendo à sombra desta manjedoura que são as multinacionais onde já tudo aparece feito.
    Cumprimentos à rapaziada e nunca se esqueçam … o fisco espreita-vos … que o Keynes, o Marx e os irmãos, o Ricardo, o Max Weber, e o Cavaco estejam convosco.

    Bem hajam

    Diogo

    PS (D): Já não me lembro quem é o Max Weber mas acho o nome bonito."

    E tu, vens connosco comer robalo ao sal?

    terça-feira, abril 26, 2005

    Almoço de Curso 2005

    Olá!
    Precisamos de nos reencontrar.
    E que melhor pretexto do que marcarmos um almoço para o próximo dia 14 de Maio, sábado?
    E já decidimos onde vai ser. Restaurante "A Taberna" em Coimbra, à beira rio, no Parque Verde do Mondego:
    entradas
    robalo ao sal
    bebidas
    sobremesa
    café
    € 35 por pessoa

    Contactos

    Este será o último ano em que enviamos cartas.
    De todas as pessoas que contactamos, praticamente todos os que têm e-mail nos respondem (possam ou não vir ao almoço). Mas a maioria do pessoal que recebe carta não nos liga nenhuma.
    Assim, a partir de agora devem anotar os endereços deste blog e da página de contactos. Caso não tenham e-mail, é por aqui que poderão, de futuro, saber as novidades. Mas recomendo fortemente que me enviem um vosso e-mail para aqui.
    A carta que seguirá este ano (a última) para quem não tem e-mail explicará isto tudo.
    Agradecemos que mantenham sempre os vossos contactos actualizados.

    Nota importante - obviamente, se não quiseres que os teus contactos sejam aqui publicados, é só escreveres-me e eles serão removidos.

    segunda-feira, abril 25, 2005

    Termo de abertura

    Servirá este blog para dar a conhecer as novidades da malta do Curso 79/83 (mais ano, menos ano) da FEUC.
    Daqui, terás também acesso à lista de contactos, que tentarei manter o mais actualizada possível. Agradeço que me comuniques quaisquer alterações ou correcções.
    Deixa os teus comentários, que eu detesto falar... digo, escrever sozinho.
    Se quiseres também publicar notícias diz que eu envio-te um convite.

    Nota - Se não compreendes o nome do blog ("galinheiros") não és do nosso Curso. Fecha esta janela do teu browser e vai passear para outro lado.