Um Poema dedicado pelo nosso querido José Carlos ao grandioso Maia:
Há anos um estudante
Seu coração estremeceu
Ao fazê-la sua amante
Este estudante o Maia
Ficar quieto é que não pode,
A Faculdade desmaia
ao olhar o seu bigode.
O namoro começa então
O Maia e a Faculdade
Pedindo primeiro a mão
À mãe Universidade
Mas o Maia não afina
E foge dela ligeiro
E logo também engana
O pai, D. João Terceiro
Como a ela não se amarra
Foge então para a Democrática
Pensa logo numa farra
E numa vida mais prática!
Quando nas aulas precisa
Embrulha-se então na capa
Porque se vem de camisa
De certeza que não escapa!
A Faculdade chorosa
Lentamente apaga a chama
Como o botão duma rosa
Do alto da torre clama
Ó Maia meu traiçoeiro
O estudante meu "ladrão"
Levas com um marmeleiro
Porque me dói com a mão!
Mas o Maia logo a trocou
Com rapidez e urgência
A ela não mais ligou
E logo se amanhou
C'um copo na Deligência!
Ele já está na boémia
Isto é qu'é um canário!
Sonha já com a Noémia...
Dou-lhe um "valor extarordinário"!
Isabel, não uso chapéu mas tiro-to!
ResponderEliminarSe não fosses tu, isto tinha sido «a aventura do cavaleiro solitário».
Amanhã lá estaremos, no robalo ao sal. 22, já que o Ramiro e o Duarte Nuno tinham-se inscrito mas não poderão ir.
Paulo, foi para mim um privilégio poder participar neste revivalismo. Espero que seja para perdurar independentemente dos ventos e marés.
ResponderEliminarBeijoca
I. Sá
Vai perdurar, claro. Assim eu tenha livros para vender ;-)
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