sábado, dezembro 31, 2011

Guimarães já está à nossa espera

Vocês compraram a revista «Visão» desta semana? Traz uma revista «Visão Vida & Viagens», gratuita, especial Guimarães 2012 - "tudo o que precisa de saber para visitar a Capital Europeia da Cultura":

68 Herança 2012 - Edifícios novos e remodelados
70 Mapa - O centro histórico
72 Ver - Monumentos e locais de visita obrigatória
74 Dormir - Hotéis e alojamentos
76 Comer - Restaurantes recomendados
79 Testemunhos - Nascidos em Guimarães
80 Noites - Onde ir fora de horas
82 Comprar - Lojas que valem a pena
84 Agenda - Calendário, dia a dia, dos acontecimentos da Capital Europeia da Cultura

sexta-feira, dezembro 30, 2011

Mais um reaparecido em combate: Rui Marques

De: Ferreira Maia
Enviada: sexta-feira, 30 de Dezembro de 2011 11:10
Para: Paulo Moura
Cc: ruito2008@gmail.com
Assunto: Enriquecimento da listagem "77/78 mais ano menos ano"

Caríssimo,
Antes que esqueça, um forte abre aço e votos de um “possexo” ( que é como quem diz possuído pelo sexo) 2012 carregado de realizações contraditórias às atuais projeções.
Agora anota aí o endereço eletrónico do nosso colega Rui António Pires Marques: ruito2008@gmail.com
António Ferreira Maia
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Óptimo, Maia

Já pus o contacto do Rui Marques na nossa listagem:
http://www.mouras.net/feuc/FEUC_contactos.htm
Relembro que se pode aceder a esses contactos através do nosso blog:
http://galinheiros.blogspot.com/
Rui Marques, relembra-nos lá quem tu és. Tens alguma foto que nos possas enviar (da altura e actual)?
Abre aços!
Paulo Moura

José Couto é um novo membro do Conselho Geral do Instituto Politécnico de Coimbra

segunda-feira, novembro 21, 2011

A malta dos galinheiros à conquista de Guimarães 2012


A ideia de o nosso próximo encontro de curso ser em Guimarães, Capital Europeia da Cultura 2012, começou com um convite do Fernando Oliveira.
E a malta tem aderido à ideia.
Ainda não escolhemos a data nem o programa e já disseram "presente" 24 (15 colegas + 9 acompanhantes + a família do Couto):
Fernando Oliveira
Paulo Moura
Carlos Carvalho (+ mulher e 4 rebentos)
Laura Costa
Isabel Antunes
Carlos Martins
Extraordinário Maia
Zé Margarido (+ 4)
Isabel Sousa (Teixeira)
Toni (António Simões)
António Sanganha
Filipe Camelo
Mário Rui
Mário Nobre
José Couto + família







Entretanto, o Fernando Oliveira está a estudar o melhor dia para irmos:
"Vou procurar informar-me melhor da programação a ver se arranjamos um dia com um programa «fixe». Vamos falando e angariando mais pessoal. A cidade é muito bonita e vai ficar ainda melhor e também se come bem."

Sugiro que acedam à página Guimarães2012 para consultarem o programa e nos darem as vossas sugestões.

Abre aços!
Paulo Moura

sexta-feira, outubro 28, 2011

«Era para ser sobre castanhas…» - José Couto

foto «Diário as Beiras»
Estava decidido a falar de castanhas, de castanhas assadas que se vendem nas “baixas” das nossas cidades. Porque estamos, todos estamos, fartos de conversas sobre o orçamento de estado para 2012 – e ainda a procissão vai no adro. Mas não posso deixar de chamar à atenção um comentário do Primeiro Ministro que assumiu que o caminho proposto é de empobrecimento significativo, que apela à nossa capacidade de ter “fé” e ao facto de o esforço de consolidação que nos é pedido para o próximo ano ser hercúleo – 6 mil milhões de euros – o que, para muitos, pode levar como diz o ditado: em que em vez morrer da doença, poderemos mesmo vir a padecer da cura.
As empresas têm de se preparar para várias implicações negativas: os efeitos recessivos da redução do rendimento disponível e da contração da procura interna, a que se junta o impacto negativo provocado pela redução dos consumos intermédios e do investimento. Acrescem o efeitos do aumento da tributação indireta e direta sobre as empresas, sem esquecer as dificuldades que resultam da falta de financiamento da economia. Só as reduções anunciadas nos consumos intermédios e em despesas de capital representam quase 1800 milhões de euros. Das mudanças no IVA espera-se uma receita adicional superior a 2.000 milhões.
Para a nossa região e para as nossas cidades, atendendo a que o comércio representa a maioria das empresas, os impactos da redução de rendimento disponível podem ser dramáticos.
Os nossos centros urbanos já apresentavam debilidades que apontavam para a necessidade de investimento na sua dinamização. Com este orçamento, as famílias, mas também as nossas cidades, comércio e serviços que dependem do consumo interno vão bem sofrer com as medidas anunciadas. A quantidade de rendimento retirado é enorme: os cortes de subsídios de Natal e Férias retiram 2.000 milhões de circulação. Some-se-lhe os 628 milhões da suspensão da indexação das pensões, 340 milhões do congelamento de salários da administração pública, 115 milhões da redução da dedução específica das pensões e 19 milhões da taxa adicional de solidariedade e do aumento da taxa especial sobre as mais valias.
Junte-se a toda esta capacidade de consumo que desaparece o clima depressivo que por todos se espalha, pondere-se com o aumento aguardado do desemprego e da diminuição do estado e das suas funções e, se nada for feito para contrariar a tendência, bem poderemos imaginar os centros das nossas cidades no próximo outono: os vendedores de castanha estarão sozinhos nas praças...

José Couto
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Texto publicado no jornal «as Beiras»
José Couto é presidente do Conselho Empresarial do Centro (CEC)

sexta-feira, outubro 21, 2011

«O documento inevitável…. ou talvez não tanto» - José Couto

foto «Diário as Beiras»
Ao olharmos para este orçamento – quando digo olhar refiro-me a um grupo de pessoas ligadas à atividade empresarial e associativa que procurou ler com cuidado o documento e refletir – ficámos com algumas dúvidas. Talvez estejamos a assistir a um processo criativo para que o rumo da economia seja definitivamente alterado e possamos ter orçamentos fiáveis, reformas necessárias concretizadas e desapareçam as barreiras ao processo de produção de riqueza e a necessária distribuição de rendimentos. Mas persistem dúvidas quanto às opções, porque se espera demais da capacidade de obter receitas através da coleta quando a expectativa é a economia contrair 2,8 por cento no próximo ano.
Gera preocupação acrescida não termos conseguido (ainda) perceber se existe uma ideia estratégica para o país que para além de estar no pensamento dos governantes, esteja plasmada em termos objetivos e rigorosos em documentos com carácter vinculativo.
Já percebemos que o mais fácil está a ser feito, para quando o mais difícil? Para quando as alterações complexas e estruturais que darão modernidade, eficiência e eficácia ao Estado?
Será certamente impopular, mas este Governo terá de aproveitar o actual apoio na sociedade civil e no parlamento para verdadeiramente encetar as mudanças que cortando o peso excessivo do estado promovam crescimento e competitividade. Há bem mais a fazer que a austeridade.
É que parece que ninguém ouve os empresários ou então têm uma perspetiva que o limite está longe, que o tecido produtivo é mais elástico e resiliente, mas na verdade parece que as empresas caiem à razão de 8 por dia. Não cairão apenas as mais fracas, as menos preparadas, mas também aquelas que num salto de conjuntura foram apanhadas por fatores completamente exógenos à sua atividade, fatores não percetíveis e decorrentes de efeitos colaterais.
Só conseguiremos pagar aos credores e reduzir o deficit se produzirmos, se criamos riqueza, se vendermos aos consumidores internos e externos. Na nossa opinião se o decréscimo da atividade for de 2,8% e não forem tomadas medidas que estimulem a economia que acompanhem a execução deste orçamento, poderemos não estar a crescer em 2013, o que é grave.
Falta ainda a este documento uma ideia, um ambiente de esperança que promova um elã de realização que, sendo intangível, é de grande importância para prossecução dos objetivos e vital para a motivação.

José Couto
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Texto publicado no jornal «as Beiras»
O nosso colega José Couto é presidente do Conselho Empresarial do Centro (CEC)

sexta-feira, outubro 14, 2011

«Precisamos de ideias e de tempo!» - José Couto

foto «Diário as Beiras»
A cada semana que passa ficamos a conhecer novas dificuldades, dívidas ou quebras de receitas que aumentam o défice estrutural do Estado e implicam o reforço das medidas de ajustamento. Ainda temos que saber o montante de impostos que não foram pagos pelas empresas ao longo deste último ano porque não houve tesouraria para tanto.
Começa a ficar clara uma espiral negativa que se não for interrompida asfixiará as nossas empresas e famílias e nos lançará para um ciclo de empobrecimento dramático de resolução ainda mais difícil.
Não tenho qualquer dúvida sobre a inevitabilidade de uma política restritiva de consolidação orçamental de ajustamento. No entanto temos de perceber que como essa política vai demorar tempo, que a nossa economia não tem, a produzir os efeitos positivos no crescimento económico, vamos ter de desenvolver acções complementares que permitam às nossas PME, principalmente as exportadoras, crescer e contribuir para a criação de valor.
Os últimos sinais são preocupantes e as notícias apontam para maior pressão fiscal sobre as empresas e famílias. Parece-me óbvio que se não criarmos, urgentemente, condições para o crescimento da nossa economia, por muito que o Estado se concentre na cobrança da colecta, a redução da matéria colectável reduzirá as receitas fiscais a arrecadar, reforçando o problema.
Já não se pode falar da falta de aviso. São várias as pessoas que já vieram apontar esta debilidade - a falta de soluções para estimular o crescimento. Só para falar em duas personalidades acima de qualquer dúvida, primeiro o Senhor Presidente da República afirmou, sem rodeios, que se não houver crescimento o esforço que estamos a fazer será em vão, depois a Dra. Manuela Ferreira Leite foi mais longe e defendeu uma renegociação dos prazos de ajustamento, para permitir compatibilizar medidas que suportem o crescimento da economia.
A verdade é que a negociação do programa de ajustamento foi realizada num quadro de crescimento da economia da europa que já se alterou e num pressuposto de estabilidade dos mercados financeiros que se desmoronou.
As empresas estão exauridas e a classe média está a desaparecer. O ajustamento orçamental é essencial para a nossa sustentabilidade, mas esse ajustamento só será possível se a economia crescer. Será das empresas a responsabilidade de criar valor, mas ao Estado cabe, pelo menos, o papel de criar condições que suportem o seu crescimento.

José Couto
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Texto publicado no jornal «as Beiras»
O nosso colega José Couto é presidente do Conselho Empresarial do Centro (CEC)

sábado, outubro 01, 2011

Rap da batalha Keynes - Hayek

Video da autoria de Jeffrey A. Tucker, editor do site www.Mises.org.
Quem me dera ter tido esta "aula" quando estudei na faculdade de Economia...
Socorro-me desta notícia sobre o video para o enquadrar na análise económica e, em particular, no momento de instabilidade que estamos a atravessar:
"A letra da música não só é fenomenal, como também apresenta uma descrição extremamente apurada da visão antagónica que ambos tinham da mecânica dos ciclos económicos.
(...) O debate entre J.M. Keynes e F.A. Hayek, ambos vivendo e leccionando na Grã-Bretanha nos anos 1930, foi um dos grandes debates do século. Desafortunadamente, o charme keynesiano acabou por  prevalecer e Keynes, um homem que estava em frequentes viagens pelo mundo, acabou por conquistar o pódio da audiência — a ponto de influenciar a política de todo o mundo até aos dias de hoje.
Enquanto isso, o sereno e estudioso Hayek nunca de facto teve uma grande plateia. Assim como o seu colega e mentor Mises, Hayek escrevia para jornais académicos e era ouvido apenas por aqueles que tinham uma mente mais céptica, pessoas que duvidavam das políticas e teorias convencionais e tinham a vontade intelectual de pesquisar os assuntos mais a fundo.
(...) Esse debate nunca ocorreu na realidade, uma vez que o ponto de vista hayekiano foi e tem sido sistematicamente marginalizado e escondido pelo establishment político e académico desde que Keynes foi prematuramente declarado o vencedor no final da década de 30.
(...) Além de ser uma bela e elaborada produção, o que realmente impressiona [no vídeo] é a sua transparência e acuidade teórica.
É verdade que em 1974 Hayek recebeu o Prémio Nobel, o que trouxe atenção para a sua obra que havia há muito sido esquecida. O comité do Nobel citou especificamente o trabalho de Hayek sobre a teoria dos ciclos económicos. Mas o renascimento desfrutado por Hayek nos anos seguintes não se centrou nesse aspecto da sua obra. Ao invés disso, toda a atenção foi voltada para elaborações sobre a sua evolucionária teoria social, as suas concepções sobre a ordem do processo de mercado e os seus estudos sobre a lei.
(...) Voltando ao vídeo, (...) Keynes é popular e amado por todos, sempre promovendo um estilo de vida boémio, com festas e farras intensas — o futuro que se dane. Já a personalidade de Hayek é mais intelectual, sóbria e até mesmo um pouco puritana, com um foco na realidade e no longo prazo.
(...) Os termos da argumentação são expostos bem claramente. Hayek diz que os ciclos económicos são causados por "juros baixos" resultantes de intervenções do governo, ao passo que Keynes culpa o "espírito animal" que opera livremente num mercado que necessita urgentemente de ser controlado.
Keynes então começa a explicar a sua teoria para a depressão. Ela é causada pela rigidez de salários e só pode ser curada se houver um estímulo à procura, por meio do aumento dos gastos governamentais e emissão de moeda. Ele defende obras públicas, guerras e janelas quebradas — pois tudo isso estimularia a procura —, alerta contra a armadilha da liquidez, defende déficits, vangloria-se de ter mudado o modo de se estudar economia, e conclui "Diga bem alto, com orgulho, somos todos keynesianos agora!".
(...) Sobra então para Hayek a missão de trazer realismo à discussão. Ele rejeita o argumento de Keynes pelo facto de este esconder muita agregação nas suas equações, as quais ignoram toda a motivação e acção humana. Hayek compara estímulos governamentais ao acto de beber mais para tentar curar uma ressaca. Ele chama a atenção para o facto de que não é possível haver prosperidade sem poupança e investimento.
(...) Ele começa a sua exposição alterando o foco da análise: não é a recessão, mas sim a expansão que deve ser analisada. Pois é durante a expansão que são plantadas as sementes do desastre. A expansão económica começa com uma expansão do crédito. Esse dinheiro recém-criado passa a ser erroneamente visto como sendo poupança real, que pode ser emprestada e investida em novos projectos, como imóveis e construção.
Porém, há uma escassez de recursos necessários para se finalizar esses projectos. Fazer moeda não faz com que os recursos surjam do nada. Esses projectos, portanto, transformam-se em investimentos erróneos. O "anseio por mais recursos revela que não há o bastante". É aí que a expansão se transforma em recessão. Quanto à armadilha da liquidez, ela é apenas uma evidência de um sistema bancário insolvente (...)
Jeffrey A. Tucker
editor do Mises.org
Tradução de Leandro Augusto Gomes Roque"

Apreciem o video:


Rap. Hayek Vs keynes from Fênix Felipe on Vimeo.

O José Couto no diário «as Beiras» de ontem (30/9/2011)

Novo artigo de opinião do nosso colega José Couto, presidente do Conselho Empresarial do Centro, desta vez sobre os graves problemas causados ao sector produtivo pela escassez de liquidez da nossa economia e pelas dificuldades em se conseguir financiamento à actividade.
O artigo está todo aqui:


terça-feira, setembro 27, 2011

Jorge Catarino, placador de Cantanhede do Maranhão

Se quem recebe uma comenda se torna comendador, habituem-se a chamar ao Jorge Catarino «senhor placador».



(notícia do diário «as Beiras» de 27/9/2011)

sábado, setembro 17, 2011

Guimarães 2012 - uma mensagem do «sô Presidente de Seia»

"Caro amigo Paulo:
Eu sei que tudo estais a fazer para se livrarem do Camelo da Xerrinha. Mas disso vos livro eu. Lá estaremos em Guimarães, a não ser que a data, a escolher, seja completamente incompatível.
Mais te queria informar que o meu concelho faz parte da 1ª Rede de Economias Criativas do país. Porque estou a dizer isto: É que, com o Município de Seia, temos mais os municípios de Montemor-o-Novo e Montemor-o-Velho, Tondela, Óbidos e... Guimarães, para além da Fundação Bissaya Barreto. Conheço, por isso mesmo, muito bem a Vereadora da Câmara de Guimarães, do pelouro da Cultura. Vamos, pois, fazer uma viagem, em força e, com alguma turbulência, em Guimarães.
Abraço."

Isto promete.
E vão (vamos) 12!

O José Couto no diário «as Beiras» de ontem (16/9/2011)

Artigo de opinião do nosso colega José Couto, presidente do Conselho Empresarial do Centro, sobre a situação crítica de cada vez mais empresas que vão à falência, muitas (demasiadas) vezes por culpa das próprias empresas, que "chegam à insolvência tarde demais, com os capitais próprios totalmente consumidos, com níveis de endividamento insuportáveis, o que inviabiliza a sua recuperação". E isto é agravado pela legislação em vigor. Por isso o José Couto aguarda com expectativa a anunciada alteração do Código de Insolvências e Recuperação de Empresas.
O artigo está todo aqui:


quinta-feira, setembro 15, 2011

Boa, Susete!

O Diário da República de hoje tem uma página bonita (só lá falta uma foto mas eu ponho aqui):


Universidade de Coimbra
Nomeação em comissão de serviço, pelo período de três anos a licenciada Susete Maria Lopes de Araújo, como Directora do Serviço de Gestão Académica da Administração, do mapa de pessoal da Universidade de Coimbra - DRH03-10-241

Aqui podem ver o curriculum da nossa Susete, que manda pintarolas.
E ela já assumiu este cargo há muito tempo, como se comprova nesta «newsletter» de Janeiro/2011 da Universidade de Coimbra.
Parabéns, cachopa!

Alterações de contactos e uma "nova aquisição"

Carlos Mariano - o e-mail dele (cjm@clix.pt) dá erro constantemente. Se ninguém tiver forma de o contactar, deixo de lhe enviar mensagens.

Carlos Dias - o e-mail estava a dar erro mas contactei-o pela Polícia Judiciária (soa mal mas não é o que parece). Respondeu-me logo: "Obrigado pelo teu contacto. Eu já tenho pensado muitas vezes em te ligar, mas a inércia às vezes é grande. O meu e-mail deve estar cheio, porque raramente lá vou. Passa a utilizar este: cdiasp@gmail.com. Este está em utilização permanente. De resto tens o meu número de telefone na lista de contactos e o de serviço directo é 239863069. Liga. Um abraço, Carlos Dias"

Entretanto, recebi através do Facebook um novo contacto de uma nossa colega de faculdade:
"Ana Maria Galhardo Ribeiro
Sócia gerente da Tipografia Lousanense
Rua José Ferreira da Costa nº 4 r/c esq 3200-402 LOUSÃ
239990260 (Empresa)
966008595
ana-ribeiro@tipografialousanense.pt
anaribeiro55@live.com.pt
Espero que não falte nada e terei muito gosto em fazer parte do grupo.
Obrigada por tudo.
Um abraço
Ana Maria"

Óptimo!
Os contactos já estão actualizados.

segunda-feira, setembro 12, 2011

O que acham de o próximo encontro de curso ser em Guimarães?

Diálogo entre mim e o Fernando Oliveira, nosso colega de Guimarães, no Facebook:

Paulo, tens de começar a engendrar uma vinda do pessoal a Guimarães durante o ano de 2012. É imperdivel a CEC 2012 [Capital Europeia da Cultura], apesar de todas as polémicas. Esta cidade lindérrima espera por vós.

Acho uma ideia excelente. Basta que me ajudes a organizar isso por aí. Apesar dos rezingões que acham que devemos reunir sempre em Coimbra, eu não acho.
Que data sugeres para isso? Poderia ser um programa opcional para quem quisesse aproveitar um fim de semana...

Acho que sim. Claro que podes contar comigo, Toda a logística aqui acho que posso resolver, se for apertado mobilizo o Vaquero.

sexta-feira, setembro 09, 2011

A nossa colega Isabel Clímaco é notícia no diário «as Beiras» de hoje

Conhecemos ali alguém, não conhecemos?

É ela! É ela! A nossa Isabel Clímaco!

Além da notícia, a Isabel Clímaco merece um destaque no jornal.

terça-feira, agosto 30, 2011

A partir de hoje temos a nossa página no Facebook

O link é este:
http://www.facebook.com/pages/FEUC-curso-197983-mais-ano-menos-ano/261464000539816
Para aderires à página, acede ao link e clica no botão «gosto».


Bem vinda de regresso, Isabel Antunes!

Olá, maltinha,
Lembram-se da Isabel Antunes? Reencontrou-nos e enviou-nos esta mensagem:

"My God! O Facebook é realmente um achado. Não sou muito dada a gastar tempo nestas "coisas" mas ultimamente tenho encontrado bastantes colegas do liceu e agora da FEUC (esta lista, bem, tantos nomes conhecidos!).
O meu nome não consta da lista dos alunos que + ou - frequentaram a FEUC de 79 a 83 (porque não concluí) mas iniciei em 78/79. Sou facilmente reconhecida pois o meu pai, Engº Antunes, foi nosso professor de Matemática I (lembras-te?).
Bem que vos gostava de rever. Deixo aqui o meu contato:
Isabel Pais Antunes - Rua da Guiné, 70 - 1º - 3030-054 Coimbra - 964622216.
Bjs
Isabel"

Pedi-lhe uma foto para me recordar da sua fisionomia e ela enviou-me esta à direita. E explicou-me um pouco mais do que tem feito:

"Gosto do nome do blog... galinheiro... já nem me recordava da forma como apelidavamos os pré fabricados onde, por vezes, «assávamos». Mas de muitos colegas não me esqueci e quando soa a Queima das Fitas recordo sempre aquele tempo. Vejo que um grupinho se encontrou em Maio, espero estar convosco no próximo encontro. Agradeço-te a brilhante ideia deste blog - foi como abrir uma caixinha de recordações.
Nestes anos todos morei no Porto (8 anos), depois regressei a Coimbra, depois fui para Lisboa (7 anos), e neste Abril voltei a Coimbra. Trabalho desde 1990 no Instituto Nacional de Estatística o que me vai permitindo estas «mudanças de ares».
Vou pois ficando à espera de novidades.
Um beijo
Isabel"

Mesmo que tivesse sido só por este reencontro, já teria valido a pena ter este blog. E, a partir de hoje, também temos uma página no Facebook. É aqui. "Alista-te" - diziam - "terás vida pura e sã camaradagem".

segunda-feira, junho 06, 2011

Postalinho da Isabel Sousa Teixeira

"Olá a todos e uma saudação especial ao nosso Leader.


Agora percebo o motivo da ausência do nosso amigo e colega Diogo... sim que eu não acredito que semelhante reflexão tenha surgido num domingo de eleições, como a data parece querer fazer crer... mas seria mais interessante ter refletido noutra ocasião e ter aparecido no nosso almocinho...
Mas vamos ao que interessa e ao que aqui me traz com uma semana de atraso!
É simples.
O meu agradecimento sincero ao digníssimo Paulo, nosso leader incontestado e sem o qual nunca teríamos o gosto de anualmente nos irmos (re)vendo à volta de uma mesa e de umas quantas tagarelices que, muito mais que reconfortarem o estômago, nos reconfortam a alma...
Este ano com entradas culturais e sobremesas musicais! Foi muito bom!
(sim, os ausentes roam-se de inveja e tentem não faltar da próxima)
Valeu e valerá sempre a pena!
OBRIGADA, PAULO,
QUEREMOS que continues!
Mesmo sabendo que somos meio ingratos contigo, porque não respondemos atempadamente, porque somos uns baldas e não cumprimos com o acordado, porque nos atrasamos... bla bla... mas creio poder assumir por todos os presentes que... estamos aqui para continuarmos a dizer sempre "PRESENTE", porque os anos passam... mas a verdadeira camaradagem fica e cada vez mais nos marca!
Um bem hajas e... um beijinho «merecido»
Isabel [Sousa Teixeira]"

sábado, junho 04, 2011

A minha reflexão no dia da dita


Se o Carlitos São Martinho diz que é hora de mudar... será que está a pensar sair da Assembleia da República?!

sexta-feira, maio 27, 2011

Grandioso almoço de curso! (actualizado em 2011-05-27)

Sábado, dia 28 de Maio 2011 em Coimbra

19 presenças confirmadas (18 transferências recebidas e a Paula desculpou-se com lapsos de memória, pelo que paga lá):
Paulo Moura - visita e almoço (costeleta e doce)
Contente - visita e almoço (costeleta e fruta)
Jorge Catarino - visita (vai lá ter) e almoço (costeleta e fruta)
Daniel Ribeiro - visita e almoço (massada e fruta)
Fernando Ribeiro - almoço (costeleta e fruta)
Mário Rui - visita e almoço (bacalhau e doce - leva a gaita e pão de Ul)
Mimi - almoço (massada e doce)
Mário Nobre - visita e almoço (massada e doce)
Carlos Martins - almoço (bacalhau e fruta)
Isabel Teixeira - visita e almoço (costeleta e doce)
Laura Costa (a primeira vez que se reencontra connosco) - visita e almoço (massada e doce)
Toni Simões - almoço (massada e fruta)
Extraordinário Maia + Fátima (só almoço - bacalhau + massada e fruta para 2)
Jorge Vaquero - visita e almoço (massada e fruta) 
Zé Margarido - visita e almoço (costeleta e doce)
Jorge Sá - almoço (costeleta e fruta)
Lela - visita (vai lá ter) e almoço (massada e fruta)
Paula Melo - visita e almoço (peixe - sei lá qual! - e fruta) 

10h15 - início da visita ao Mosteiro de Santa-Clara-a-Velha
A entrada é pela rua das Parreiras (na parte a poente, oposta ao Mosteiro, por trás do Centro Interpretativo, onde há muitos lugares de estacionamento). O custo dos bilhetes de grupo é 3,00€ por pessoa. Quem for paga lá. Só preciso de saber quem vai.
A visita consta de:
1) documentário sobre o mosteiro;
2) visita à exposição de artefactos encontrados nas escavações;
3) documentário sobre a água e a sua importância;
4) passeio pelo monumento, que tem sinalização vertical.

13h00 - almoço no restaurante «a Portuguesa» nas docas (Parque Verde do Mondego)



Inscrições
Considerarei só as inscrições confirmadas com a transferência (ou o envio de comprovativo da mesma) do valor do almoço até uma semana antes (21 de Maio).
O meu NIB é 0033 0000 00042669719 05 (Millennium BCP)
O valor é EUR 22,50
Indiquem-me por e-mail:
a) a opção de prato: bacalhau no forno com crosta de miolo de broa ou massada à pescador ou costeleta de novilho na grelha (barrosã)
b) a opção de sobremesa: doce (leite creme) ou fruta
c) se contam ir à visita ao mosteiro

sexta-feira, maio 20, 2011

Seia aposta no combate à violência doméstica e na promoção da igualdade

Notícia do jornal «as Beiras» de 20/5/2011:


O combate à violência doméstica vai assumir particular relevância no concelho, tendo em conta o registo anual de “algumas dezenas de casos”, de acordo com o presidente da câmara de Seia, Carlos Filipe Camelo.
“Qualquer trabalho levado a cabo e que tenda a diminuir estes valores é sempre um trabalho válido”, disse o autarca, lembrando que a violência doméstica é um crime público e que compete a qualquer pessoa “fazer a denúncia”, embora isso nem sempre aconteça. “Muitas vezes, a violência doméstica está escondida” e não é participada às autoridades, lamentou.
Carlos Filipe Camelo falava após a assinatura de um protocolo pela autarquia e pela Comissão para a Cidadania e a Igualdade do Género para “eliminação de estereótipos no processo de desenvolvimento local”.
Segundo o presidente, no seguimento do acordo rubricado esta quinta-feira (19), numa cerimónia presidida pela secretária de Estado da Igualdade, Elza Pais, será elaborado um Plano Municipal para a Promoção da Igualdade.

sábado, maio 14, 2011

Boa, boa!

"Olá Paulo Moura,
Boa, boa ! Vamos lá a Stª Clara-a-Velha, rejuvenescida com um lifting radical.
Se possível com uma guia turística, boa, boa (mesmo que se pague mais alguma coisa ...).
Com os meus cumprimentos,
Jorge Vaquero"

"Se eu conseguisse satisfazer a requisição do Vaquero – uma guia boazona para a visita ao Mosteiro – nenhum de nós iria conseguir ficar em pousio.
Abre aço!
Paulo"

"Paulo Moura,
Em defesa da honra, venho desmentir o teu último mail, por forma a repor a verdade que tão maltratada anda neste nosso país, nos últimos... (não 6, não 12 ) 25 anos.
No meu mail de 11-05-2011, que despudoradamente não divulgaste a todo o povo, não pedi nunca uma "guia boazona", sugeri, isso sim, uma "uma guia turistica, boa, boa".
Ora, como toda a gente sabe ( e os que não sabem concordarão ), uma guia turística quer-se boa, isto é, competente, conhecedora, informada, comunicadora, disponível, etc. Um bom exemplo, seria ... o Prof. José Hermano Saraiva.
Não sendo expectável que conseguisses obter a presença do venerável professor, reforcei o conceito com um:
- "boa, boa". Ou seja: :  boa  x  boa =  boa 2.
Reproduzo abaixo o meu referido mail, para que todos possam ver como uma mente pervertida, como a tua, adultera de forma capciosa e dolosamente o sentido de uma frase, juntando-lhe lucubrações ordinárias, que alteram completamente o sentido da coisa. Perdão, o sentido da frase.
Quero também aproveitar esta oportunidade, em que falo da tua perversão patológica, para te perguntar para quando uma visita guiada, pelo sumo sacerdote, ao Museu do Erotismo. Isso é que era uma visita cultural e peras, para a qual não poderiamos dispensar umas guias turísticas boas, boas.
Um abraço e até Stª Clara (se puder ser, prefiro a nova),
Jorge Vaquero"

OK, arranja-se uma solução de compromisso.

terça-feira, maio 03, 2011

Almocito de curso - de pousio este ano

Maltinha,

Agradeço a quem respondeu à minha mensagem de há 8 dias atrás (25/4).

A) em princípio poderiam ir:
Eu
Fernando Ribeiro – “Por mim, e como o ano passado não pude estar, espero não falhar. De momento, só não posso no fim de semana de 14 e 15 de Maio. Aguardo notícias.
Mário Nobre – “Maio é Maio e qualquer dos dias é bom, mas é no meio que está a virtude. Sobre a sugestão do 'tasco' da Batalha, sou todo ouvidos, e geograficamente dá-me jeito. Mas uma deslocação para aqui também poderia ser para o Restaurante 'Putanesca' em Leiria, o pessoal da zona gosta bastante de patuscar lá e as pessoas de fora a quem o recomendei deram todas nota positiva. Outra vantagem, moro a 100 metros dele e, prá sossega, o wiskinho podia ser em minha casa, não é grande casa, mas apertadinhos cabem todos.
Filipe Camelo – “Mesmo atendendo ao momento de forte desequilíbrio económico-financeiro do nosso país tenho continuado a almoçar/jantar todos os dias. No entanto, a minha disponibilidade é limitada e agradecia o avançar com datas para que me possa convosco comprometer ou desvincular, na certeza porém de que o meu desejo é o de estar presente, em comunhão de esforços, com todos vós.
Isabel Teixeira – “o que me apetece mesmo é mais uma almoçarada, nem duvides!!! è que também não me interesso muito com a " Linha" ou falta dela !!!! ( Mentira interesso-me qb, mas sou míope !!! ) Li que o Carlos te falou num restaurante aqui para as minhas bandas, leia-se , Batalha...eu nem conheço, mas se um reputado gestor, eu não disse "DEputado" .... ( sim porque eu não ofendo os meus amigos ) rrsrs, o recomenda....è seguramente uma boa opção...!!!`Quero é saber quando é !!!! Também posso opiniar alternativas...., mas n deve ser necessário -esta do opinar saiu-me bem não achas? Rsrsrsrssr O que interessa mesmo, é começar a mobilizar as tropas, e quem melhor que o verdadeiro GENERAL Moura de seu nome?!!! rsrsrssr

B) Fiquei sem saber se poderiam ir ou não:
Carlos Carvalho – “Eu ia sugerir a Assembleia da República, mas ... por essa altura deve permanecer sem actividade fechada. hehehe
Maia – “Não tenho sido assíduo a estes teus apelos anuais. De todo o modo, se não me falha a memória, estes encontros tem sido anuais e o quórum não tem faltado. É sempre bom variarmos naquilo que podemos, mas a Batalha parece-me um pouco longe, ainda que o nome do restaurante avançado seja bastante apelativo. Que tal mais nas bordinhas do mar entre a Figueira e Aveiro?
Fernando Oliveira – “Estou a ver tudo desmobilizado. Não querem pensar em vir a Guimarães? Acho que era uma boa hipótese pois é uma bela cidade. Está em aberto a proposta. Eu arranjo um almocito

Ninguém disse claramente que não pode ir, que a malta é muito diplomática. Ao resto da malta que não pôde responder, manifesto a minha solidariedade, que a vida está cara e os selos dos e-mails mais ainda.

Ceteris paribus, determino e publico (não tenho a quem mandar publicar porque estou a fazer tudo sozinho) que o melhor mesmo é este ano fazermos uma pausa nos almoços.

Abre aços!
Paulo Moura

terça-feira, março 01, 2011

Lembram-se da Margarida Mano, nossa colega da FEUC, uns anos mais nova que nós?

Era uma das colegas de quem eu mais gostava. Tão simpática...
Desde que acabei o curso que nunca mais voltei a saber nada dela.
"Vi-a" hoje com muito agrado no «Diário de Coimbra», na notícia sobre a tomada de posse dos novos vice-reitores (oito) de João Gabriel Silva, o novo reitor. E, pelo que leio, ela até já fazia parte da equipa do anterior reitor, Seabra Santos.
Estás na mesma, Margarida.
Toma lá um grande beijo, sem cerimónia!

segunda-feira, fevereiro 28, 2011

Encontro de Antigos Alunos da FEUC de Viana do Castelo

Foto: Álvaro Rocha Vasconcelos
Olhares.pt

"Boa tarde caros Colegas,


No seguimento de um pedido do nosso Professor Doutor José Veiga Torres, que todos conhecem, venho por este meio informar que no dia 12 de Março irá decorrer um “Almoço Convívio” no Restaurante “Quinta da Presa”. Mais importante que o almoço será certamente o convívio, pelo que apelo à divulgação e participação no evento, por forma a dignificar esta iniciativa do Prof. Veiga Torres. Nesse sentido, e para facilitar toda a logística, agradeço a confirmação até ao dia 5 de Março.
11,30 h - Concentração na Praça da República em Viana do Castelo
12,30 h - Almoço Convívio – Quinta da Presa - Meadela / V.Castelo
NOTA: Agradeço Confirmação até 05/Março/2011.
Cumprimentos.
Armando Alberto Sobreiro
Tel.: 258 950 000 Fax: 258 950 001
Telm.: 965 398 149
armando.alberto@aurelio-sobreiro.pt"

sábado, fevereiro 26, 2011

Menção honrosa para o nosso colega Filipe Camelo

No nº 1 da nova revista C, que sai todas as semanas e que sinceramente recomendo, pela abordagem que faz da região Centro e pela qualidade gráfica.

quarta-feira, fevereiro 23, 2011

Não conheço o Dário mas conheço o Zé Couto!

O Dário* (de Coimbra) fez uma entrevista ao presidente do CEC - Câmara de Comércio e Indústria do Centro (a que o Dário chama carinhosa e poeticamente Centro Empresarial do Centro), publicada hoje no suplemento DC Especial PME. Aí está o início do artigo e a ficha do nosso Zé Couto:




*Se não acreditam que foi o Dário, leiam o texto inicial do artigo.