sábado, março 27, 2010

Parece Simplex...

Ora aqui está uma nossa professora dos tempos de FEUC, a Dra. Maria Manuel. Está à frente da área do Governo que eu mais admiro (aliás, acho que é mesmo a única área que eu admiro): a modernização administrativa.
O que acham de a convidarmos para nos falar sobre este tema num próximo regresso nosso à FEUC?

sexta-feira, março 26, 2010

Quem não se lembra do António Sanganha (além de mim)? E da Céu Lopes?...

"Grande Paulo.
O João Maia falou-me da coisa.
Aqui estou eu.
Vou passar ao Levi, à Céu e ao Osvaldo.
Grande abraço.
António Sanganha
932773021
antonio.sanganha@iol.pt"

Bom dia,
É óptimo que possas ir. Só há um detalhe que te peço: relembra-me quem és porque assim de repente, com o nome "António Sanganha", não estou a ver...
Abre aço,
Paulo Moura

"Parece impossível!!!
O Tó-Zé de Ponte de Sôr
Costumava estar com o Levi, o Vasco etc. a Céu Lopes
Liga quando tiveres disponibilidade e falamos.
Abraço

António Sanganha"

Ó homem, não estou mesmo a ver quem és. Rever-te será mais um bom motivo para o nosso «regresso à FEUC».
Já te inscrevi (somos 20, para já) e actualizei o ficheiro de contactos (ao cimo do menu lateral, no blog - http://www.mouras.net/feuc/FEUC_contactos.htm).
Entretanto, se conseguires que o Vasco apareça, mereces uma menção honrosa. Pelo Levi... meia menção honrosa.
A Céu Lopes... também não estou a ver quem é. Tens o e-mail deles todos? Eu não... e dava jeito. Manda-mos. É que contactos por correio, desisti de os fazer de há uns anos para cá. E por telefone ou telemóvel, só se vocês me pagarem uma secretária (a especificar e seleccionar por mim).
Abre aço,
Paulo

"Tá combinado.
No facebook em sanganha vês algumas fotos (recentes é claro). Vê lá se te recordas.
Bom, eu quando vi o Jorge Catarino no blogue fiquei mais aliviado com o peso!!!! Boa!
Com o Levi, a Céu e o Osvaldo, estou com frequência mensal.
O Vasco não o vejo desde o casamento dele.
Há outro pessoal que vou vendo, Zé Luis Cardoso, o Paulo Sérgio, a Manuela que está também aqui por Nelas, por aí. Vamos falando.
Quanto à menção honrosa…, posso trocá-la pela secretária (se é que ainda especificas bem?). Abre aço então."

E lá fui ver as fotos dele. Estão aqui. Dois exemplos:




Já se relembram dele? Eu já! O bico daquela águia é-me familiar...

terça-feira, março 23, 2010

Vamos ter um deputado da Nação no regresso à FEUC

"Caro Paulo
Tentei resistir mas a tentação venceu...
Aqui vai a minha inscrição (provisória, a esta distância).
Mas só não estarei presente se o «governo» se eclipsar. kkkkkkkk
E como os meus «apêndices» gostam destas coisas... seremos 3 (pelo menos para o almoço)...
Abraço e beijinhos a todos(as).
Carlos São Martinho"

Preparem as máquinas fotográficas e foquem o ecrã do computador dele! Dão-se alvíssaras a quem o apanhar a visitar a página www.CavacoNakedEatingKingCake.org/!

segunda-feira, março 22, 2010

Boa pergunta: será que poderemos entrar por baixo?

"Aqui vai a minha inscrição para o «Regresso à FEUC».
Obrigado por me propiciares a possibilidade de realizar o meu grande desígnio de sempre: Ir às aulas da manhã!
Espero que este ano, com programa melhorado, com a «aula» do Joaquim Feio como grande atractivo (ainda usará giz nas aulas?) e com a visita à FEUC (pode-se entrar por baixo?), contemos com a presença de muita daquela gente que tem andado arredia.
Um grande abraço,
Jorge Vaquero"

domingo, março 21, 2010

Pornoeconomia

Li no Facebook este comentário do Amadeu Magalhães:
"Portugal é o melhor patrão do mundo! É a conclusão a que chego, tendo em conta os ordenados que pagamos aos nossos empregados, que gerem o nosso dinheiro e cargos de mais «responsabilidade». Não me parece difícil de perceber onde está a origem dos nossos problemas: andamos na horta, mas não vemos as couves!"

sábado, março 20, 2010

Santa Clara-a-Velha de Coimbra - Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra

Postalinho enviado pelo Zé Luís, neste momento no hemisfério Sul:
"Excelente momento... e lembrar que aquela beleza de lugar esteve debaixo de vários metros de água e lama? Grande obra de engenharia... e de economistas também!
Vale a pena ver e ouvir!
José Luis"

Os bancos, a especulação, a crise... e os economistas

"Os banqueiros falharam por incompetência"
Joseph Stiglitz
Prémio Nobel da Economia 2001


Excertos de uma entrevista para «Le Nouvel Observateur» publicada na «Visão» de 11 de Março de 2010, em que Joseph Stiglitz, depois de ter alertado para os perigos da "financialização» da economia, denuncia a avidez dos bancos e a sua recusa de qualquer reforma financeira:
Qual é a sua reacção face à especulação contra os elos fracos da Zona Euro?
É incrível: as dívidas externas e os défices públicos da Grécia, Portugal, Espanha e Itália são resultado da salvação dos bancos, cujas malfeitorias causaram a crise. E, agora, estas mesmas instituições fazem fortunas mordendo a mão dos seus salvadores! Mas não deveríamos admirar-nos. Não mudaram nem as regras nem as motivações destas instituições. Foi-lhes dado dinheiro barato para fazerem o que queriam, sem limitações, e eles utilizam-no para maximizar os seus lucros, sem se preocuparem com os custos sociais induzidos.
(...) A avidez de Wall Street é a única causa da crise? Os reguladores não falharam?
(...) a responsabilidade primordial [é] dos banqueiros. Não só não fizeram o seu trabalho e destruíram a nossa economia, como fizeram a campanha para atribuir a culpa a outros. Os banqueiros falharam por incompetência e por avidez: puseram em prática um sistema de remunerações que incentiva a assumpção de riscos excessivos e as estratégias a curto prazo. É verdade que os reguladores não impediram os bancos de se portarem mal. Mas quando alguém rouba uma loja, acusamos o ladrão... não a polícia, por não estar no local. E os economistas também tiveram um papel importante, ao legitimarem a ideologia da desregulamentação.
É muito crítico sobre a forma como o presidente dos EUA, Barack Obama, geriu a crise. Mas não terá ele herdado os remédios da equipa de Bush? Poderia fazer reformas enquanto a casa ardia?
Barack Obama podia ter feito mais. Fez campanha com «a mudança em que podemos acreditar» mas escolheu uma equipa económica associada aos políticos de ontem. Deu centenas de milhares de milhões de dólares aos bancos, sem impor condições. E, em lugar de recapitalizarem os seus bancos, os financeiros utilizaram o dinheiro para irem de férias, pagar a si próprios superbónus e distribuir dividendos. Por não ter actuado com vigor suficiente, perdeu parte da sua credibilidade.
(...)
As reformas definidas no G20 são à medida da crise?
Se as novas normas sobre os fundos próprios dos bancos forem efectivamente aplicadas, as coisas vão mudar. (...) Se tivéssemos reconduzido as «alavancas financeiras» autorizadas, de 30 para 1 (rácio dívida/capital) para... 10 ou 12 para 1, nunca teríamos tido um problema desta amplitude. A reforma dos bónus também deverá limitar a excessiva tomada de riscos (...).
Mas como asseguramos que a redução da dimensão dos bancos não afecta a sua capacidade para financiar a economia?
Reduzir a importância do sector financeiro é uma coisa boa. O facto de este sector pesar 40% no total dos lucros das empresas demonstra a que ponto a nossa economia está distorcida. Uma reforma pertinente encorajaria, pelo contrário, actividades mais úteis: o capital de risco, o crédito às empresas, a investigação...
Podemos levar a cabo essas reformas simultaneamente em todos os países ocidentais?
Isso seria o ideal, mas não é realista. Se esperarmos por uma acção concertada, não faremos nada. Os banqueiros apostam, de resto, nesta paralisia. Cada governo deve fazer o que lhe parecer adequado à sua situação. O argumento da concorrência desleal é uma falsa questão. O core business da banca continuará a ser local. Quanto às actividades especulativas, pouco importa que emigrem para as Caraíbas. De qualquer forma, não têm grande utilidade social. Interessam essencialmente aos apostadores e aos seus accionistas.
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Noutro artigo («as tragédias da austeridade») da mesma revista, a respeito da crise e revolta social na Grécia, podia ler-se:
"Manhattan (...) há três meses, decorreu um jantar num hotel de luxo onde alguns dos maiores gestores de fundos especulativos do mundo, caso do SAC Capital Advisers e do Soros Fund Management, terão discutido a melhor estratégia para fazer descer a cotação do euro, arrastando-a para uma quase paridade com o dólar. Objectivo: o lucro, claro. Afinal, estes fundos conseguem endividar-se 20 ou 30 vezes mais que o valor do seu capital e uma simples variação de 5% da taxa de câmbio pode render-lhes o dobro ou o triplo do investimento feito (...)"

terça-feira, março 16, 2010

Para não ser só o Carlos Carvalho a fazer provocações...

Rui Pedro Soares recebe 1,5 milhões de euros da PT em 2009

Eu acho isto* pornográfico!

PT divulga pela primeira vez os salários dos gestores

Estes valores pretendem remunerar o quê? O risco? A responsabilidade? O desgaste rápido? Alguém me explica?
Sim, no resto da Europa também é assim:
Remuneração a gestores da PT é 35% inferior à média europeia
O que isso quer dizer é que não é só em Portugal que isto se passa. Engraçado, não me lembro de alguma vez ouvir falar em «justiça económica». Será tabu?...

* Não me refiro somente ao caso específico deste senhor. Isto, como sempre ouvimos, é "sem perda de generalidade"

segunda-feira, março 15, 2010

«De pequenino se torce o pepino» - um texto do Carlos Carvalho

«De pequenino se torce o pepino»

"Este ditado popular acompanhou-me desde a data do meu nascimento. Tornou-me um provocador militante. Em termos gerais, as pessoas que sempre gostaram de mim, assimilaram que esta era uma forma de eu lhes querer bem, de os ajudar a crescer maduramente, pois perceberam que o meu intuito era esse mesmo. Assim entenderam e entendem os meus 35 sobrinhos e os meus 3 filhos. Mais algumas outras pessoas. Ajudei-os a crescer, provocando-os, estimulando-os a descobrir.
Infelizmente, na vida profissional, muitos encararam esta minha maneira de ser, como competição feroz da minha parte e não regatearam esforços para me prejudicar, como forma de auto-defesa.
Como aprendi, tardiamente, num dos inúmeros cursos de formação que frequentei, a culpa de uma mensagem não adequadamente transmitida, é sempre do emissor, não do receptor.
Já assumi inteiramente o erro. Com enormes custos.
Mas, vamos ao que interessa.
Mais uma vez, provocantemente afirmo, que esta ideia de fazer a nossa reunião na FEUC, partiu do meu cérebro, brilhantemente estimulado pelos vapores etílicos de um grego bar da cidade de Aveiro. Está quase a fazer 1 ano. Não é verdade, Paulo e Jorge?
O nosso special one, enorme Administrador Executivo, a quem esta Organização Galinheira muito deve, ouviu-me e fez ( mais uma vez) as coisas acontecerem (um grande Bem - Haja ao Paulo).
Aqui chegado, proponho que a nossa reunião de 15 de Maio próximo, reúna 3 dos nossos mais marcantes Professores.
O Joaquim Feio, sem dúvida alguma, o Júlio Mota e o Boaventura Sousa Santos.
Sem deixar os meus créditos por mãos alheias, deixava aqui expressa mais uma provocação.
A Ideia:
Todos nós sentimos que as cadeiras mais exigentes e marcantes do nosso curso foram: Introdução à Economia e Economia Internacional. Também, talvez Contabilidade Analítica (Belmiro Moita).
O desafio que eu lanço é o seguinte:
Obter junto da Secretaria da Faculdade o ranking das notas destas cadeiras de cada um de nós e estabelecer a comparação com o ranking dos nossos IRS. Como remate, solicitar ao Boaventura Sousa Santos a criação de um Observatório que analise as discrepâncias sobre o Conhecimento Científico Adquirido e Rendimento Auferido ao longo destes 27 anos. (Atenção: isto é uma provocação. Não levem a sério)
A grande maioria de nós, enquanto jovens, que bramia bandeiras vermelhas e verberava pelo socialismo e igualdade de oportunidades. Chegados a quadros dirigentes, com responsabilidade nas Empresas e outras Instituições, acabamos por contribuir para uma sociedade cada vez mais desigual, egoísta e consumista. Alguns de nós "safaram-se" e estão melhor que os respectivos Progenitores. Mas o Mundo de oportunidades que estamos a deixar aos nossos filhos é muito pior do que aquele em que vivíamos entre 1978-1983, mais ano menos ano!
Não seria um bom tema para o Boaventura Sousa Santos dissertar?
Não quero que vá para a faculdade de bicicleta ou de "carocha" como antigamente. Ou de sandálias mexicanas (lembram-se?). A questão actual será, provavelmente ( não faço a mínima ideia), se vai de "série 3", "série 5" ou "série 7"( sempre a provocar).
Eu estou desempregado, a minha filha mais velha, já Arquitecta, também está desempregada. Os outros 2 filhotes, estudantes universitários, (uma delas na nossa FEUC) já me questionaram se valia a pena continuarem a estudar ou se deveriam procurar uma outra alternativa. Vêem o Pai com uma licenciatura, 2 pós-graduações e um MBA na situação em que está, vêem a situação da irmã e a dúvida torna-se metódica.
Acreditem que, mais que nunca, isto também pode acontecer a qualquer um de vocês. De um dia para o outro!
Não acham que valia a pena pensarmos nisto?
Não se esqueçam que hoje em dia, contrariamente ao que aprendemos, 3 meses é longo prazo. Deixou de ser curto prazo.
Não estão de acordo comigo que isto seria um tema interessante e actual a desenvolver pelo Boaventura Sousa Santos?
E a questão do colapso da UE, não estão de acordo comigo de que poderá vir a ser um assunto a ponderar no futuro?
O que se poderá passar daqui a 3 anos, caso o nosso deficit, o grego, o irlandês e mais os que virão por aí adiante estiverem descontrolados? Como se poderá desenrolar e que consequências poderão surgir face a uma ruptura da União Monetária?
Não seria uma questão interessante a colocar ao Júlio Mota?
A provocação final, ficaria para o Joaquim Feio, não para uma Análise Comparada das Modernas Teorias Económicas mas sim no sentido de uma Nova Ordem Económica Mundial, onde, por exemplo, as empresas fossem tributadas não em função dos lucros mas em função da sua intervenção e responsabilidade social e ambiental. Uma taxa de IRC em função dos empregos criados ou desempregos forjados. A Taxa de IRC em função dos níveis e aumentos/ diminuições salariais. Acho que é aqui que reside o busílis do futuro. O "business" é que comanda o Mundo. Basta alterar a lógica do "business". Se um empresário pagar menos impostos por pagar melhor aos seus colaboradores, ele vai perseguir isso. Se um empresário pagar menos impostos por criar mais emprego, ele inventa empregos. O Estado até poderia vir a auferir menos impostos directos, mas a recuperação da receita através de impostos indirectos, dado o aumento do consumo, seria mais que evidente. Seria interessante saber, por exemplo, qual o impacto de uma diminuição de 10% ( +%, -%) no IRC das empresas que aumentassem em 10% (+%, -%) o número de empregados. Contabilizando os efeitos dos custos sociais poupados, poder-se-ia chegar à conclusão que, através do acréscimo de IVA cobrado, o saldo seria muito positivo. Esta ideia de dar a adequada cenoura ao respectivo burro consubstanciada por um académico em Nova Teoria, tripulando o "business", até poderá grangear um Prémio Nobel. Quem sabe?

Sempre a Provocar

Carlos Carvalho

ps -
Esta vivência académica
Tão densa como a espuma
Levanta tanta polémica.
Não tem verdade nenhuma.
João Cardoso

Foi assim que o João me presenteou no dia do meu aniversário, com este poema escrito num postal.
Continuas a ser o MAIOR, João Manuel Ralha de Jesus Cardoso.
Carlos"

sábado, março 13, 2010

Uma notícia triste

"Caros/as Professores/as, Estudantes e Funcionários/as da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra

É com pesar que lhes comunico o falecimento do nosso antigo funcionário Sr. Fernando Moita.
O funeral realiza-se hoje, às 15h30m, na Igreja da Ega (Condeixa).

Prof. Doutor José Joaquim Dinis Reis
Director da Faculdade"

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O que o sr. Moita nos aturou nos nossos tempos de estudante...
Como vos disse há poucas semanas, era uma das pessoas que eu gostava de rever no nosso «regresso à FEUC». Fica nas nossas memórias.
Em 1993, quando regressei à faculdade para dar aulas práticas de contabilidades geral e analítica, reencontrámo-nos. Estava quase a reformar-se. E relembrou as nossas tropelias, mas com um desabafo: "Olhe que tenho saudades do vosso tempo. Vocês eram malucos mas era uma loucura saudável".
Algum de vocês tem fotos do ou com o sr. Moita? E histórias passadas com ele?

sexta-feira, março 05, 2010

Regresso à FEUC - comunicado da organização

O Daniel Ribeiro telefonou-me hoje e temos uma boa notícia: o professor Joaquim Feio manifestou satisfação pelo nosso convite e disponibilizou-se para nos dar uma aula no dia do nosso regresso à FEUC, que será no dia 15 de Maio. Acresce a coincidência de o professor Joaquim Feio se ir reformar este ano.

Em princípio, gostaríamos de fazer algo como:

10h30 - visita à FEUC sem galinheiros (não sei como se alimentam)
11h30 - aula do professor Joaquim Feio e mais algo que possam sugerir entretanto (pessoalmente, vou tentar fazer uma compilação de apontamentos curiosos dos meus tempos de estudante, para uma pequena apresentação à malta)
13h00 - almoço no bar da FEUC

Peço desculpa à Isabel Sousa, que nos comunicou a impossibilidade de estar presente no dia 15 de Maio, mas é a data mais razoável dentro das alternativas que tínhamos.

Digam coisas.

Abre aço,
Paulo Moura

O Carlos São Martinho diz que "vai continuar a lutar pelas estradas"...

... e depois não se pode admirar de ser atropelado... e logo pelos seus companheiros de partido.






Jornal do Fundão - 2010-03-04