sábado, maio 14, 2011

Boa, boa!

"Olá Paulo Moura,
Boa, boa ! Vamos lá a Stª Clara-a-Velha, rejuvenescida com um lifting radical.
Se possível com uma guia turística, boa, boa (mesmo que se pague mais alguma coisa ...).
Com os meus cumprimentos,
Jorge Vaquero"

"Se eu conseguisse satisfazer a requisição do Vaquero – uma guia boazona para a visita ao Mosteiro – nenhum de nós iria conseguir ficar em pousio.
Abre aço!
Paulo"

"Paulo Moura,
Em defesa da honra, venho desmentir o teu último mail, por forma a repor a verdade que tão maltratada anda neste nosso país, nos últimos... (não 6, não 12 ) 25 anos.
No meu mail de 11-05-2011, que despudoradamente não divulgaste a todo o povo, não pedi nunca uma "guia boazona", sugeri, isso sim, uma "uma guia turistica, boa, boa".
Ora, como toda a gente sabe ( e os que não sabem concordarão ), uma guia turística quer-se boa, isto é, competente, conhecedora, informada, comunicadora, disponível, etc. Um bom exemplo, seria ... o Prof. José Hermano Saraiva.
Não sendo expectável que conseguisses obter a presença do venerável professor, reforcei o conceito com um:
- "boa, boa". Ou seja: :  boa  x  boa =  boa 2.
Reproduzo abaixo o meu referido mail, para que todos possam ver como uma mente pervertida, como a tua, adultera de forma capciosa e dolosamente o sentido de uma frase, juntando-lhe lucubrações ordinárias, que alteram completamente o sentido da coisa. Perdão, o sentido da frase.
Quero também aproveitar esta oportunidade, em que falo da tua perversão patológica, para te perguntar para quando uma visita guiada, pelo sumo sacerdote, ao Museu do Erotismo. Isso é que era uma visita cultural e peras, para a qual não poderiamos dispensar umas guias turísticas boas, boas.
Um abraço e até Stª Clara (se puder ser, prefiro a nova),
Jorge Vaquero"

OK, arranja-se uma solução de compromisso.

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