Reportagem fotográfica do almoço de curso em Seia

Às 11h30 lá estava o Filipe Camelo, na esplanada junto à Câmara Municipal, à espera da malta mais madrugadora.


A garrafa de Vidago é só para enganar. O que bebemos - Filipe, Paulo, Zé Luis e Contente - foram uns Caibem (mistura de ginja com sevenup). O Contente lá reclamou que era demasiado adocicado.


O Carlos Martins ainda sonhava que ia estar com a Reyna ao almoço.


O Contente reclamou dos Caibem mas bebeu na mesma.


Fomos então juntar-nos ao resto da malta no restaurante do Hotel EuroSol Camelo. A Mimi e o Fernando estavam com ar de quem ainda não comeu e não tinha bebido um Caibem.


Antes do almoço a Paula estava indisposta, por ter estado numa farra até às tantas na véspera. Mas ficou totalmente operacional quando passou do prato de bacalhau com broa para o Solemio (prato de carne especial). Isto depois de um creme de cenoura e laranja que me surpreendeu. O Zé Luis ganhava balanço entre os pratos com um cigarrito.


O Filipe, vice-presidente da Câmara Municipal de Seia e organizador deste encontro, ao lado do nosso colega Coluna. O Contente deve estar a reclamar.


O filho do Carlos S. Martinho, Marco, estudante de bioquímica da UBI, já aprendeu a transformar água em vinho, para poder brindar.


O João Maia aprendeu com o Contente ao almoço uma série de reclamações.


O Carlos Martins quando ainda tinha fé na vinda da Reyna.


O Carlos S. Martinho, vice-presidente da Câmara Municipal do Fundão, com o filho... ou irmão mais velho?!


A Paula aqui já começava a arrebitar, quando chegou o bacalhau com broa (e amêndoa, o que foi para mim uma novidade). Se tivesse bebido antes dois Caibem nem teria precisado do bacalhau.


O telemóvel não parava de tocar com colegas a tentarem inscrever-se no almoço, desesperados, à última da hora. Mas nem as cunhas lhes valeram. Se no curso éramos mais de 50, contactamos uns 40, respondem uns 30, dizem que vêm 15 e aparecem 10 (mais o filho do Carlos S. Martinho) a lotação não fica esgotada mas a paciência fica perto...


O Carlos Martins quando se consciencializou de que a Reyna não iria aparecer...


... e quando a Reyna lhe telefonou. Descubram as diferenças.


Almoço de curso sem uma charutada do Fernando nem é almoço de curso nem é nada!


À porta do hotel.


Idem


E mais ainda.


Mas os tipos nunca mais largam a porta do hotel?!


Suas excelências os senhores vice-presidentes de Câmara. Se o Jorge Catarino não se tivesse baldado devido a uma "pequena intervenção cirúrgica", teria sido um encontro de titãs.


Já percebi. Ainda não saímos da porta do hotel porque o Fernando ainda não acabou o charuto.


E eu que sempre desejei tirar uma foto ao lado de gente importante...


Os três barrigudos


Depois de a maioria da malta ter ido embora "por compromissos pessoais, profissionais e excepcionais inadiáveis", o Filipe foi mostrar o Centro de Interpretação da Serra da Estrela ao Paulo (eu), ao Contente e ao Zé Luis. Pessoalmente, gostei em especial da senhora que serviu os cafés no bar e da nossa guia. Mas isso fui eu.


Isto, ou foi a assistirmos a um filme em 3D sobre a Serra da Estrela ou então é uma fotografia antiga de uma aula de Análise Comparada das Modernas Teorias das Ciências Sociais.


Não fui eu!


O Contente bem tentou fugir à foto. Obviamente, reclamou.


O auditório do CISE ficou com os seus 180 lugares completamente tomados pelo nosso curso...


... pelo que esta pode ser considerada a imagem oficial deste almoço de curso em Seia.


... ou então esta, com os Caibem, desta vez com água tónica em vez de sevenup, única forma de o Contente não reclamar.


Filipe, foi um excelente pedacinho das nossas vidas que passámos hoje em Seia. Aproveito para te agradecer pelo esforço (inglório) que fizeste para que pudéssemos conviver durante mais tempo no encontro deste ano, pelas prendas que nos ofereceste e, o mais importante, pela oportunidade que nos deste de convivermos.

A quem foi, desejo que tenham regressado bem a vossas casas.
A quem disse que ia mas não foi (a Delfina), o que se passou, rapariga?
A quem estava inscrito mas não pôde ir, paciência que para o ano há mais (e serão os 25 anos de curso).
A quem teve a amabilidade de responder ao convite, mesmo não podendo ou não querendo ir, para o ano há mais.
A quem não disse nada...