"Paulo,
Como és o nosso colega mais «imprenssista» que já tem alguma projecção nacional, gostava de te pôr um problema que me vem atormentando.
Se calhar nem é problema e com certeza que estará mais que estudado, mas gostava de conhecer os teus pensamentos mais recônditos sobre este assunto.
Um dos problemas actuais e que está permanente em cima da mesas internacionais é o CO2, efeito de estufa, protocolos de Quioto e etc.
Estando eu a ler o Expresso ao mesmo tempo que via um filme catastrófico qualquer sobre vulcões e tremores de terra, num fim de semana calmo e que me predispunha a divagações pensei (coisa rara em mim):
«Que raios, nós estamos a consumir milhares de toneladas de petróleo e gás natural por dia e o nosso planeta funciona em circuito fechado, logo o petróleo é queimado, tranforma-se em CO2, chumbos e outras coisas boas. Atenção depois vêm as plantinhas, que são nossas amigas e repõem parcialmente o nosso ecossistema, ufa... estamos safos.
Paulo, então e as enormes crateras onde estava o petróleo, como é? Ficam lá e aguentam-se ou implodem? Ou será que existiria um certo equilíbrio de pressão que agora se perde e fará movimentar as placas tectónicas e catrapumba mais um filme catastrófico que aí vem?...
Obrigado por este tempo que te ocupei.
Diogo
PS: É claro que este mail é apenas um pretexto para dizer que o que aconteceu o ano passado é a excepção que confirma a regra.
Cumprimentos a todo o pessoal que se encontrar em Seia."
Alguém se oferece para acalmar o Dioguito? Acho que aquilo passa com umas massagens nos pés...
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