- Manda-me a tua morada.
- Não me digas que vais avançar com a minha colecção de arte erótica aí em Cantanhede! - tentei adivinhar.
- Querias... - foi a resposta.
- É pena. Toma lá a morada, então... mas não há-de sair daí coisa boa...
Passados uns dias, recebi uma carta muito bonita.
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Foi a primeira vez na minha vida que alguém teve uma "subida honra" comigo.
Tratava-se da festa de comemoração dos 60 anos do grupo Catarino.
O Jorge, o Vítor e os Pais deles estão de parabéns. Pelo grupo Catarino, com as suas 16 empresas, que devem dar muito trabalho... e pela festa, que também estava tão bem organizada e foi tão agradável que também deve ter dado muito trabalho.
Valeu a pena. Por tudo... e ainda por me ter dado a oportunidade de beijar a mão do novo deputado da Nação, Carlos São Martinho, de ver uma vez mais o Mário Rui baldar-se às formalidades e chegar pontualmente... à hora de comer, de rever o Carlitos e o Diogo... e, perdoem-me mas mais que tudo, rever o Luís, meu parceiro da revista «Nós» na faculdade e que já não via há mais de 20 anos. Aliás, o Luís ficou já indigitado como organizador (e o Luís indigitou de imediato o Diogo como co-organizador) do próximo almoço de curso.
Entretanto, a grande novidade desta festa foi ficarmos a saber que vai haver um Congresso de Economistas no Brasil, em Cantanhede do Maranhão. A Comissão Organizadora ficou de dar pormenores. Para já, foi constituída com a assinatura do livro de honra da festa.
A notícia no dia seguinte, no diário «as Beiras».
Obrigado, Jorge Catarino!
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